Formação Qualificada

Médica pela UFF, especialista em Clínica Médica (UERJ) e Oncologista (INCA), com reconhecimento pela SBOC.

Atualização Constante

Participação em congressos e eventos científicos para acompanhar inovações e oferecer o melhor cuidado oncológico.

Cuidado Individualizado

Considerando aspectos físicos, emocionais e sociais de cada indivíduo. Suporte integral em todas as fases da jornada oncológica.

Oncologia Descomplicada

Compromisso com a transparência, explicando benefícios e riscos do tratamento para garantir segurança e confiança ao paciente.

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Dra. Ana Carolina Pires

CRM 5201135104 | RQE 51586

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Câncer de Mama

O que é o Câncer de Mama?

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, tanto no Brasil quanto no mundo, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Ele ocorre quando as células do tecido mamário se dividem de forma descontrolada, formando tumores que podem ser benignos ou malignos.

Embora seja raro, o câncer de mama também pode afetar homens, representando cerca de 1% dos casos.

Fatores de risco:

Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolvimento do câncer de mama, como:

O diagnóstico precoce é essencial

O diagnóstico precoce do câncer de mama é crucial para um tratamento eficaz. Quando detectado nas fases iniciais, a doença apresenta taxas de cura de até 90%.

Para alcançar esse índice, é fundamental adotar práticas preventivas.

Mulheres a partir dos 40 anos devem realizar a mamografia anualmente, como parte da rotina de monitoramento da saúde.

Além disso, é importante conhecer o próprio corpo e ficar atenta a qualquer alteração nas mamas, como nódulos, mudanças no formato ou na textura da pele.

O diagnóstico precoce salva vidas.

Números importantes sobre o câncer de mama:

Dos casos podem ser evitados com hábitos saudáveis.
0 %
É a média de Sobrevida se diagnosticado no 1° estágio da doença.
0 %
É o número de novos casos por ano em mulheres.
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Como atua o médico oncologista no

tratamento do câncer?

O oncologista é o médico especializado no tratamento do câncer, acompanhando o paciente em todas as fases da doença.
Sua atuação inclui:

Orienta medidas preventivas e solicita exames de rastreamento (mamografias, colonoscopias) para detectar o câncer precocemente, quando as chances de cura são mais altas.

Realiza exames clínicos, solicita exames de imagem (tomografias, ressonâncias) para identificar a atividade da doença.

Define o plano do tratamento,
que pode incluir: cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, terapias alvo.

Monitora a evolução do tratamento, ajusta o plano terapêutico conforme necessário e maneja os efeitos colaterais.

Oferece apoio psicológico ao paciente, visto que o diagnóstico de câncer pode ser emocionalmente desafiador.

Cânceres mais comuns no Brasil

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA)

Câncer de pele não melanoma

Causado pela exposição solar excessiva.

Câncer de Mama

O câncer mais incidente em mulheres.

Câncer de Próstata

O câncer mais incidente em homens.

Câncer Colorretal

Associado à dieta e fatores genéticos.

Câncer de Pulmão

Frequentemente associado ao tabagismo.

Câncer de Estômago

Relacionado à dieta e infecção por H. pylori.

Câncer de Colo do Útero

Associado ao vírus HPV.

Câncer de
Cavidade Oral

Associado ao tabagismo e álcool.

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Tire dúvidas através das

Perguntas Frequentes

Toda quimioterapia faz o cabelo cair?

Não, nem toda quimioterapia causa queda de cabelo.

A alopecia (queda de cabelo) depende do tipo de quimioterápico utilizado, da dose e da sensibilidade de cada pessoa ao tratamento.

Algumas quimioterapias afetam células de crescimento rápido, como as do cabelo, levando à queda parcial ou total.

Outras podem apenas enfraquecer os fios, tornando-os mais finos, enquanto algumas não afetam o cabelo de forma significativa.

Existem também métodos como a touca de crioterapia, que pode ajudar a reduzir a queda, resfriando o couro cabeludo durante a infusão da medicação.

Se a queda de cabelo for uma preocupação, é importante conversar com o oncologista sobre os efeitos colaterais do tratamento específico.

Todo câncer é tratado com quimioterapia?

Não, nem todo câncer é tratado com quimioterapia.

O tratamento do câncer depende de vários fatores, como o tipo de câncer, o estágio da doença, a localização do tumor e as condições gerais de saúde do paciente.

Além da quimioterapia, outros tratamentos podem ser utilizados, como:

Cirurgia – para remover o tumor quando possível.
- Radioterapia – usa radiação para destruir células cancerígenas.
- Imunoterapia – estimula o sistema imunológico a combater o câncer.
Terapia-alvo – utiliza medicamentos que atacam diretamente características específicas das células cancerígenas.
- Terapia hormonal – bloqueia hormônios que estimulam certos tipos de câncer, como o de mama e próstata.

Em alguns casos, a quimioterapia é combinada com outros tratamentos, mas em outros, ela pode não ser necessária.

O médico oncologista avalia cada caso individualmente para definir a melhor abordagem.

Quais são os principais tratamentos para o câncer?

Remove o tumor e, em alguns casos, tecidos próximos afetados.

- Radioterapia

Usa radiação para destruir células cancerígenas ou impedir seu crescimento.

- Quimioterapia

Medicamentos tóxicos para células cancerígenas.

- Imunoterapia

Estimula o sistema imunológico a reconhecer e combater o câncer.

- Terapia hormonal

Atua em tumores hormônio-dependentes, como mama e próstata.

Medicamentos que atuam em moléculas específicas do tumor para bloquear seu crescimento.

O tratamento ideal depende do tipo e estágio do câncer, além das condições do paciente.

Todo câncer é genético?

Sim, todo câncer é genético, pois resulta de alterações no DNA que levam ao crescimento descontrolado das células. No entanto, nem todo câncer é hereditário.

A maioria dos cânceres ocorre devido a mutações adquiridas ao longo da vida, causadas por fatores como envelhecimento, exposição a substâncias cancerígenas (tabaco, radiação, poluição) e hábitos de vida.

Apenas uma pequena parte dos cânceres (cerca de 5% a 10%) está relacionada a mutações genéticas herdadas dos pais.

Quais os sinais e sintomas mais comuns do câncer?

Os sinais e sintomas do câncer variam de acordo com o tipo e a localização do tumor, mas alguns dos mais comuns incluem:

Perda de peso inexplicada.

Fadiga persistente.

Dor contínua sem causa aparente.

Alterações na pele (feridas que não cicatrizam, manchas escuras, icterícia).

Sangramentos ou secreções anormais.

Nódulos ou inchaços em qualquer parte do corpo.

Mudanças nos hábitos intestinais ou urinários.

Dificuldade para engolir ou rouquidão persistente.

Se algum desses sintomas persistir por um longo período, é essencial procurar um médico para avaliação.

O que é estadiamento?

O estadiamento é o processo que determina a extensão do câncer no organismo após o diagnóstico.

Ele avalia o tamanho do tumor e sua possível disseminação para linfonodos ou outros órgãos.

Para isso, são utilizados exames físicos e de imagem, como tomografias e cintilografias.

Esse processo é essencial para definir a melhor estratégia de tratamento e prever o prognóstico do paciente.

Como é feito o diagnóstico do câncer?

Na maioria dos casos, o diagnóstico só pode ser confirmado por meio de uma biópsia.

Esse procedimento consiste na retirada de uma pequena amostra da lesão suspeita, que será analisada por um médico patologista para identificar a presença de células cancerígenas e suas características.

O diagnóstico precoce faz toda a diferença.

Quais são os principais sinais e sintomas do câncer de mama?

Os principais sinais e sintomas incluem:

- Presença de nódulo ou massa nas mamas, geralmente indolor e de bordas irregulares.

- Alterações no tamanho ou formato da mama.

- Secreção anormal pelo mamilo, que pode ser clara, sanguinolenta ou purulenta.

- Alterações na pele da mama, como vermelhidão, textura semelhante a casca de laranja ou retração.

- Inchaço ou nódulos na região das axilas.

Nem todos os sintomas indicam câncer de mama, mas é fundamental consultar um médico ao identificá-los.

É possível prevenir o câncer?

Sim, a prevenção inclui hábitos saudáveis como:

- Evite o tabagismo.

O cigarro é fator de risco para mais de 15 tipos de câncer, incluindo pulmão, boca, bexiga e esôfago. Parar de fumar reduz o risco consideravelmente, mesmo após anos de tabagismo.

- Alimente-se de forma saudável.

Consuma frutas, legumes e verduras (ricos em antioxidantes e fibras).

Evite ultraprocessados, embutidos, carne vermelha em excesso e bebidas alcoólicas.

- Pratique atividade física regularmente.

O sedentarismo está ligado a diversos cânceres, como de mama e colorretal.

30 minutos diários de atividade física já reduzem os riscos.

- Proteja-se contra o sol. 

Use protetor solar FPS 30+ diariamente e evite exposição excessiva ao sol (10h às 16h).

- Vacine-se contra HPV e Hepatite B.

O HPV está relacionado ao câncer de colo do útero, pênis, ânus e orofaringe.

A hepatite B pode levar ao câncer de fígado.

- Evite consumo excessivo de álcool. 

O álcool aumenta o risco de câncer de fígado, esôfago, mama e boca.

Todo tumor é câncer ?

Não, nem todo tumor é câncer.

- Tumores benignos: Crescem de forma lenta e localizada, sem invadir outros tecidos ou órgãos. Exemplos: lipoma, mioma e adenoma.

- Tumores malignos (câncer): Crescem de forma descontrolada e podem se espalhar (metástase) para outras partes do corpo.

Ou seja, todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é câncer.

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