Médica pela UFF, especialista em Clínica Médica (UERJ) e Oncologista (INCA), com reconhecimento pela SBOC.
Participação em congressos e eventos científicos para acompanhar inovações e oferecer o melhor cuidado oncológico.
Considerando aspectos físicos, emocionais e sociais de cada indivíduo. Suporte integral em todas as fases da jornada oncológica.
Compromisso com a transparência, explicando benefícios e riscos do tratamento para garantir segurança e confiança ao paciente.
CRM 5201135104 | RQE 51586
“Desde muito cedo, sempre soube que a Medicina era o meu caminho.”
Olá sou a Dra. Ana Carolina, formada pela UFF CRM 5201135104 – RQE 51586 e especializada em Oncologia pelo INCA, encontrei minha vocação ao me inspirar no cuidado humanizado de pacientes.
Hoje, me dedico a oferecer tratamentos de excelência com empatia e compromisso com o paciente e familiares…
Foi um sonho de infância que se tornou realidade quando me formei pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
Minha primeira especialização foi em Clínica Médica, realizada no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ).
Durante a faculdade, meu plano inicial era me especializar em Cardiologia. Porém, o destino me apresentou à Oncologia de uma forma inesperada e transformadora. Um dos meus preceptores da Clínica Médica sugeriu que eu realizasse um estágio optativo em Oncologia para conhecer melhor a área.
Foi durante esse estágio que tive a oportunidade de acompanhar uma oncologista que me marcou profundamente.
Sua dedicação, leveza e doçura no cuidado de pacientes enfrentando diagnósticos tão desafiadores despertaram em mim uma nova paixão.
A partir dessa experiência, minha escolha pela Oncologia ficou clara. Decidi seguir esse caminho e conclui minha especialização no Instituto Nacional de Câncer (INCA), onde aprofundei meus conhecimentos e fortaleci meu compromisso em oferecer o melhor cuidado aos pacientes.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, tanto no Brasil quanto no mundo, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Ele ocorre quando as células do tecido mamário se dividem de forma descontrolada, formando tumores que podem ser benignos ou malignos.
Embora seja raro, o câncer de mama também pode afetar homens, representando cerca de 1% dos casos.
Diversos fatores podem aumentar o risco de desenvolvimento do câncer de mama, como:
O diagnóstico precoce do câncer de mama é crucial para um tratamento eficaz. Quando detectado nas fases iniciais, a doença apresenta taxas de cura de até 90%.
Para alcançar esse índice, é fundamental adotar práticas preventivas.
Mulheres a partir dos 40 anos devem realizar a mamografia anualmente, como parte da rotina de monitoramento da saúde.
Além disso, é importante conhecer o próprio corpo e ficar atenta a qualquer alteração nas mamas, como nódulos, mudanças no formato ou na textura da pele.
O diagnóstico precoce salva vidas.
Números importantes sobre o câncer de mama:
O oncologista é o médico especializado no tratamento do câncer, acompanhando o paciente em todas as fases da doença.
Sua atuação inclui:
Orienta medidas preventivas e solicita exames de rastreamento (mamografias, colonoscopias) para detectar o câncer precocemente, quando as chances de cura são mais altas.
Realiza exames clínicos, solicita exames de imagem (tomografias, ressonâncias) para identificar a atividade da doença.
Define o plano do tratamento,
que pode incluir: cirurgia, quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, terapias alvo.
Monitora a evolução do tratamento, ajusta o plano terapêutico conforme necessário e maneja os efeitos colaterais.
Oferece apoio psicológico ao paciente, visto que o diagnóstico de câncer pode ser emocionalmente desafiador.
Causado pela exposição solar excessiva.
O câncer mais incidente em mulheres.
O câncer mais incidente em homens.
Associado à dieta e fatores genéticos.
Frequentemente associado ao tabagismo.
Relacionado à dieta e infecção por H. pylori.
Associado ao vírus HPV.
Associado ao tabagismo e álcool.
Acompanhe o dia a dia da Dra. Ana Carolina pelo Instagram @anacarolinapires_onco e receba dicas e informações sobre oncologia.
Regina Celi3 Agosto 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Médica muito bem formada, atenciosa, dedicada e muito competente. Renan TEIXEIRA3 Agosto 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excepcional!!!! Esclarecimentos precisos e extremamente oportunos, diante da falta de informação sobre o tema. Vamos em frente! Gabriella Labatut3 Agosto 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelente profissional, tanto no currículo quanto na questão da humanidade, o que é essencial para a atuação como oncologista clínica! CRISTINA TEIXEIRA3 Agosto 2024Trustindex verifica se a fonte original da avaliação é Google. Excelentes informações e precisas.Dra.Ana Carolina muito competente .Avaliação totalizada Google 5.0 de 5, com base em 4 avaliações
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Não, nem toda quimioterapia causa queda de cabelo.
A alopecia (queda de cabelo) depende do tipo de quimioterápico utilizado, da dose e da sensibilidade de cada pessoa ao tratamento.
Algumas quimioterapias afetam células de crescimento rápido, como as do cabelo, levando à queda parcial ou total.
Outras podem apenas enfraquecer os fios, tornando-os mais finos, enquanto algumas não afetam o cabelo de forma significativa.
Existem também métodos como a touca de crioterapia, que pode ajudar a reduzir a queda, resfriando o couro cabeludo durante a infusão da medicação.
Se a queda de cabelo for uma preocupação, é importante conversar com o oncologista sobre os efeitos colaterais do tratamento específico.
Não, nem todo câncer é tratado com quimioterapia.
O tratamento do câncer depende de vários fatores, como o tipo de câncer, o estágio da doença, a localização do tumor e as condições gerais de saúde do paciente.
Além da quimioterapia, outros tratamentos podem ser utilizados, como:
- Cirurgia – para remover o tumor quando possível.
- Radioterapia – usa radiação para destruir células cancerígenas.
- Imunoterapia – estimula o sistema imunológico a combater o câncer.
- Terapia-alvo – utiliza medicamentos que atacam diretamente características específicas das células cancerígenas.
- Terapia hormonal – bloqueia hormônios que estimulam certos tipos de câncer, como o de mama e próstata.
Em alguns casos, a quimioterapia é combinada com outros tratamentos, mas em outros, ela pode não ser necessária.
O médico oncologista avalia cada caso individualmente para definir a melhor abordagem.
Remove o tumor e, em alguns casos, tecidos próximos afetados.
- Radioterapia
Usa radiação para destruir células cancerígenas ou impedir seu crescimento.
- Quimioterapia
Medicamentos tóxicos para células cancerígenas.
- Imunoterapia
Estimula o sistema imunológico a reconhecer e combater o câncer.
- Terapia hormonal
Atua em tumores hormônio-dependentes, como mama e próstata.
- Imunoterapia
Medicamentos que atuam em moléculas específicas do tumor para bloquear seu crescimento.
O tratamento ideal depende do tipo e estágio do câncer, além das condições do paciente.
Sim, todo câncer é genético, pois resulta de alterações no DNA que levam ao crescimento descontrolado das células. No entanto, nem todo câncer é hereditário.
A maioria dos cânceres ocorre devido a mutações adquiridas ao longo da vida, causadas por fatores como envelhecimento, exposição a substâncias cancerígenas (tabaco, radiação, poluição) e hábitos de vida.
Apenas uma pequena parte dos cânceres (cerca de 5% a 10%) está relacionada a mutações genéticas herdadas dos pais.
Os sinais e sintomas do câncer variam de acordo com o tipo e a localização do tumor, mas alguns dos mais comuns incluem:
Perda de peso inexplicada.
Fadiga persistente.
Dor contínua sem causa aparente.
Alterações na pele (feridas que não cicatrizam, manchas escuras, icterícia).
Sangramentos ou secreções anormais.
Nódulos ou inchaços em qualquer parte do corpo.
Mudanças nos hábitos intestinais ou urinários.
Dificuldade para engolir ou rouquidão persistente.
Se algum desses sintomas persistir por um longo período, é essencial procurar um médico para avaliação.
O estadiamento é o processo que determina a extensão do câncer no organismo após o diagnóstico.
Ele avalia o tamanho do tumor e sua possível disseminação para linfonodos ou outros órgãos.
Para isso, são utilizados exames físicos e de imagem, como tomografias e cintilografias.
Esse processo é essencial para definir a melhor estratégia de tratamento e prever o prognóstico do paciente.
Na maioria dos casos, o diagnóstico só pode ser confirmado por meio de uma biópsia.
Esse procedimento consiste na retirada de uma pequena amostra da lesão suspeita, que será analisada por um médico patologista para identificar a presença de células cancerígenas e suas características.
O diagnóstico precoce faz toda a diferença.
Os principais sinais e sintomas incluem:
- Presença de nódulo ou massa nas mamas, geralmente indolor e de bordas irregulares.
- Alterações no tamanho ou formato da mama.
- Secreção anormal pelo mamilo, que pode ser clara, sanguinolenta ou purulenta.
- Alterações na pele da mama, como vermelhidão, textura semelhante a casca de laranja ou retração.
- Inchaço ou nódulos na região das axilas.
Nem todos os sintomas indicam câncer de mama, mas é fundamental consultar um médico ao identificá-los.
Sim, a prevenção inclui hábitos saudáveis como:
- Evite o tabagismo.
O cigarro é fator de risco para mais de 15 tipos de câncer, incluindo pulmão, boca, bexiga e esôfago. Parar de fumar reduz o risco consideravelmente, mesmo após anos de tabagismo.
- Alimente-se de forma saudável.
Consuma frutas, legumes e verduras (ricos em antioxidantes e fibras).
Evite ultraprocessados, embutidos, carne vermelha em excesso e bebidas alcoólicas.
- Pratique atividade física regularmente.
O sedentarismo está ligado a diversos cânceres, como de mama e colorretal.
30 minutos diários de atividade física já reduzem os riscos.
- Proteja-se contra o sol.
Use protetor solar FPS 30+ diariamente e evite exposição excessiva ao sol (10h às 16h).
- Vacine-se contra HPV e Hepatite B.
O HPV está relacionado ao câncer de colo do útero, pênis, ânus e orofaringe.
A hepatite B pode levar ao câncer de fígado.
- Evite consumo excessivo de álcool.
O álcool aumenta o risco de câncer de fígado, esôfago, mama e boca.
Não, nem todo tumor é câncer.
- Tumores benignos: Crescem de forma lenta e localizada, sem invadir outros tecidos ou órgãos. Exemplos: lipoma, mioma e adenoma.
- Tumores malignos (câncer): Crescem de forma descontrolada e podem se espalhar (metástase) para outras partes do corpo.
Ou seja, todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é câncer.
Médica Oncologista
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